"- Vocês querem viajar conosco?! –
Foi apenas o que eu consegui pensar e dizer – Em?
- Desculpe mas – Ana Lívia puxou
Laura de canto – Só um minuto – É foram para um canto no camarim. “
Ana Lívia P. on
Eu
não conseguia acreditar, um dos meus Ídolos me chamou pra ir viajar, e com
eles, seria perfeito a melhor coisa da minha vida, puxei a Lála de canto.
-
Lála por favor, vamos! Quantas vezes isso poderia acontecer?
- Nós temos a última prova da faculdade – Eu fiz
uma cara de cachorro sem dono – Não faça essa cara! – Lála disse.
-
Lála por favor, não vivemos uma aventura desde que, James morreu! - Disse
gritando é nervosa, ela se jogou nos estudos desde que o namorado/noivo dela
morreu, é ela não vê a hora de acabar a faculdade, pra ela mesma poder resolver
o caso. – Lála por favor, James não iria gostar nada de ver você, se matando de
estudar assim, vamos? – Respirei fundo e esperei a resposta.
-
Ok, mas só depois que fizermos a prova amanhã, tá bom? – Ela disse parecia
totalmente simples.
-
Tá bom! – Voltamos para falar com os meninos.
-
Nós, só vamos poder ir amanhã de manhã! – Lála disse seria.
-
Ok, posso fazer uma pergunta? – Liam olhou para nós duas.
-
Claro que pode. – respondi rápido.
-
Vocês são de qual país? Quero dizer, vocês não são Britânicas são?
-
Não, não somos Britânicas, somos Brasileiras. – Lála disse rápido – Temos que
ir Aninha. – Lála me olhou – Vamos?
Me
virei para o Zayn, que encarava a Lála, ele parecia nervoso, não entendi o porquê
do nervosismo, mas deixei para lá.
-
Eu poderia dormir na casa de vocês. – Uma voz rouca surgiu do além, e eu me
assustei. – O que Vocês acham?
-
Se o Harry vai eu vou! – Zayn disse pulando da cadeira.
-
Não, não se vocês vão eu vu também. – Niall gritou pegando algo dentro da
geladeira.
-
Se meu gato vai, é claro que eu vou! – Disse Louis piscando pro Harry.
-Gays
meus. - Zayn gritou. – Amo vocês.
-
Eu sei! – Louis mandou um beijo pro Zayn.
-
Já volto. – Lála disse saindo dali.
Liam P. on
Laura saiu do camarim e eu sai um
pouco depois, Zayn tentou ler sua mente e não conseguiu, tentei prever o que
ela faria e nada, será que ela é uma vampira? Perguntei a mim mesmo, mas
Vampiros não moram ou nascem em lugares quentes como o Brasil, há não ser que,
ai nada esquece Liam, isso e loucura, ela tem sangue nas veias.
Os pensamentos desapareceram e eu
me aproximei de Laura.
- Oi Laura. – Eu disse sorrindo –
está tudo bem? – Ela se virou
- Há, Oi Liam, tá tudo bem sim é
com você?
- Estou bem, quer me contar algo?
– Eu disse a olhando nos olhos e o maravilhoso cheiro de sangue que começou a
me subir há cabeça, mas eu repetia pra mim mesmo, Liam controle – sé. – Quer?
- Não, você tem mais com o que se
preocupar – ela disse deixando uma lágrima cair de seus olhos.
- Não vai me custar nada te
ouvir, vamos fale. – Meu coração estava despedaçado, eu não via tanta tristeza
nos olhos de alguém, igual eu acabara de ver nos dela, não sei dizer como, mas
consegui pegar em sua mão é puder ver o dia em que ela mesmo trancou o coração,
aconteceu uma grande tragédia com ela é ela se sentia muito culpada por essa
tragédia. Laura limpou as lágrimas é começou a contar o que havia acontecido.
- Era uma tarde de terça-feira, eu nunca vou esquecer
o dia em que perdi ele, eu o amava sabe? A gente saiu da faculdade e fomos
direto pra frente do Parque no centro de Londres, é ali estavam todos, minha família
há família dele nossos amigos da faculdade, todos estavam – lá, eu me sentia única,
então ele me fez o pedido que eu não esperava, eu achei que era apenas a nossa
data comemorativa de namoro, me deu um anel de noivado, eu estava feliz, tinha
ido bem no segundo bimestre da faculdade. Então fui atrás da Igreja do meu
vestido, mas... – Ela parou é as lagrimas começaram a cair, ela respirou é continuou.
– Mas dois dias antes do meu casamento, Encontraram o carro de James jogado em
um penhasco, um pouco perto do Parque aonde ele me fez o pedido, o corpo dele,
estava todo mordido, ele estava com uma estaca no peito, é a culpa é toda
minha, apenas minha! Porque não dei atenção a ele, eu não o escutei Liam, sou
um monstro. – Não aguentei, eu a abrasei ela, ela não tinha culpa, ele era um
da minha espécie, ou mataram ele achando que ele era um da minha espécie, ela
não podia se culpar pelo noivo dela ter morrido, a culpa jamais seria dela, eu
fiquei mal por terem matado o noivo dela, fiquei muito mal